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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Dica de Leitura - "Revista Você S/A"




VOCÊ S/A é a ferramenta básica para o desenvolvimento da carreira, visando os interesses pessoais e os aspectos individuais do executivo.
É uma revista bastante interessante, com assuntos muito pertinentes.
O Grupo de RH recomenda.
PERIODICIDADE: Mensal

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Dica de Leitura - "A Vaga é sua"


“Há algo que você deseja saber?“

Esta pergunta é capaz de congelar até mesmo o mais bem preparado dos candidatos a um emprego. Para não ter de passar nunca mais por isso, John Kador elaborou este livro que alcança sua segunda edição (a primeira no Brasil) totalmente atualizada para o mercado de trabalho atual. A vaga é sua tem sido o recurso mais vendido para candidatos a emprego, pois fornece recentes e comprovadas ferramentas para quem busca um posto de trabalho e quer brilhar na parte mais crítica do processo: as entrevistas.

A partir desta leitura você terá na ponta da língua uma resposta que demonstra sua confiança e capacidade de enxergar a situação para reagir com rapidez. Escrito com a participação de centenas de recrutadores, coaches, gerentes de contratações, além de especialistas em RH de empresas que constam da lista da Fortune 500, este livro é a melhor fonte para perguntas que podem promovê-lo no processo de entrevistas e convencer os entrevistadores de que você é a pessoa certa para o cargo.

A vaga é sua oferece, ainda, exemplos das perguntas mais eficazes – e das que JAMAIS – você deve fazer. Sob a orientação de especialistas, este será seu guia prático, com técnicas e dicas para ser notado e contratado, que vai colocá-lo no comando na sua próxima entrevista.

Por Telma Esmério

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Depoimento Wilson Fachin

A integrante do Grupo de RH Telma Esmério, entrevistou o contador Wilson Fachin:

1. Qual o perfil profissional que você considera ideal para o seu segmento de negócio?

Principalmente profissional comprometido, deve estar muito bem com a família, deve estar muito informado, atualizado e presente sempre em momentos decisivos, pois hoje estamos vivendo uma reviravolta contábil, quando falo informado é em todos os sentidos, inclusive politicamente.

2. Quais as maiores dificuldades na contratação de novos funcionários?

Não falo em experiência, falo em busca profissional, quando a pessoa busca emprego, procuro saber se ela está apta a trabalhar, pode ter um pouco de dificuldade no início, mas com o tempo vai adaptar-se, pois sempre acredito na inteligências das pessoas, logo, a maior dificuldade que vejo é falta de comunicação, colocar o que sabe fazer e que não sabe vamos atrás, comunicação, postura, comprometimento.

3. Qual o tipo de funcionário você não contrataria? Por que?

Aquele que não é humilde, aquele que diz que sabe tudo, impossível, saber tudo, a cada dia no escritório é um aprendizado, logo, devemos aprender sempre e estar atualizado sempre.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Depoimento Frêdi B. Cauduro

1 - Quais as maiores dificuldades na contratação de funcionários?

A falta de habilidades e o pouco conhecimento adquirido em sua preparação.

2 - Qual perfil de profissional que você considera ideal para seu segmento de negócio?

Que tenha disposição e muita vontade de fazer acontecer! Mas a base de ter conhecimento é importante para o bom desenvolvimento do todo!

3 - Qual tipo de funcionário você não contrataria? Por que?

Justamente ao inverso do que coloquei na resposta acima!

Depoimento Frêdi B. Cauduro

1 - Quais as maiores dificuldades na contratação de funcionários?

A falta de habilidades e o pouco conhecimento adquirido em sua preparação.

2 - Qual perfil de profissional que você considera ideal para seu segmento de negócio?

Que tenha disposição e muita vontade de fazer acontecer! Mas a base de ter conhecimento é importante para o bom desenvolvimento do todo!

3 - Qual tipo de funcionário você não contrataria? Por que?

Justamente ao inverso do que coloquei na resposta acima!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Depoimento Rogério Cauduro

A integrante do grupo de RH da ACI Montenegro/Pareci Novo Marina Azevedo Michaelsen, da área de Recursos Humanos, da Cauduro Ltda entrevistou Rogério Cauduro:

1 - Quais as maiores dificuldades na contratação de funcionários?

Encontrar o perfil adequado as necessidades... Me parece que temos bons currículos, mas em algumas áreas há uma carência e se faz necessário trabalhar a capacitação segmentada por áreas...

2 - Qual perfil de profissional que você considera ideal para seu segmento de negócio?

Comprometido com a empresa, que tenha uma visão sistêmica do negócio e com qualificação atualizada

3 - Qual tipo de funcionário você não contrataria? Por que?

Descomprometido, com diversos registros de trabalho mas com pouca permanência. Além dos currículos que tenham apenas capacitação prática (experiência). Me parece muito importante a capacitação teórica.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Depoimentos

Visando conhecer as dificuldades dos gestores das empresas montenegrinas, o Grupo de RH da ACI Montenegro/Pareci Novo realizou algumas entrevistas com empresários de vários segmentos.

Abrindo este quadro, a primeira entrevista, realizada pela integrante do Grupo Telma Esmério com a Diretora do Jornal Ibiá - Maria Luiza Szulczewski:

1. Qual o perfil profissional que você considera ideal para o seu segmento de negócio?Profissionais com espírito empreendedor e facilidade de relacionamento com todos os públicos.

2. Quais as maiores dificuldades na contratação de novos funcionários?
A maior dificuldade, em primeiro lugar, é o baixo número de pessoas interessadas nas vagas que se oferece. A segunda é a falta de qualificação profissional.

3. Qual o tipo de funcionário você não contrataria? Por que?
Pessoas desanimadas, sem projetos para o futuro e sem comprometimento. Sem entusiasmo e vontade de trabalhar dos seus colaboradores, nenhum empresa consegue prosperar.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

É possível ter o trabalho como fonte de realização e felicidade?

Passamos 75% do tempo de nossas vidas envolvidos com nosso trabalho. Então devemos fazer ele ser algo importante, significativo, especial, que nos faz realmente felizes e realizados! Por Telma Esmerio

Desde os primórdios da civilização que o trabalho possui uma conotação totalmente equivocada muitas vezes, sendo visto como algo negativo em nossas vidas, quando, na verdade, é algo importante que agrega qualidade e bem estar para aqueles que o percebem desta forma.

Sendo assim, o trabalho e a vida evoluíram muito:


A expectativa de vida dos homens das cavernas era de 10 anos.
Na Grécia Antiga era de 22 anos.

Nos anos 40 era de 39 anos.
E atualmente? Mais de 68 anos!

Portanto, hoje vivemos mais, e conseqüentemente, trabalharemos por mais tempo também. Mais um motivo para vislumbrarmos o trabalho de uma forma diferente, com olhos mais interessados e atitudes pertinentes a esta realidade que vivemos hoje.

Nós passamos nada mais nada menos que 75% do tempo de nossas vidas envolvidos direta ou indiretamente com o trabalho. Como?

- Aprontando-se para ir trabalhar;

- Deslocando-se para o trabalho;

- Trabalhando;

- Tentando relaxar depois do trabalho.

Então, por que não fazer de nosso trabalho algo importante, significativo, especial, que nos faz realmente felizes e realizados? Se ele ocupa grande parte de nossas vidas como de fato ocupa, então precisa ser algo positivo, que nos fortaleça como seres humanos e que nos torne melhores, mais maduros, mais conscientes do mundo que nos cerca e mais preparados para enfrentarmos situações adversas.

Este gostar do trabalho deve começar em casa, quando os pais educam seus filhos, fazendo com que estes saibam que o trabalho é algo bom em nossas vidas, e não uma “tortura” como era visto nos primórdios da civilização. E a criança assimila muitas coisas, principalmente até os 7 anos de idade, quando forma seu psiquismo. Assim, quando disser para seu filho ou filha que está indo trabalhar, faça com que ele perceba que este é um momento importante e feliz para você, pois quando ele ou ela crescerem entenderão e perceberão o trabalho de uma forma diferente e bem melhor.

O que particularmente me chama bastante a atenção é que entrevisto muitas vezes jovens de 20, 25 anos literalmente “cansados” da vida e do trabalho, e fico pensando: o que será de você quando tiver 40, 50 anos? Certamente será uma pessoa frustrada, que contará os dias para se aposentar e não precisar mais “sofrer” deste mal. Que coisa!

As novas gerações que estão aí, inclusive a famosa geração Y tão falada ultimamente, é muito imediatista e em certos momentos até superficial. Inicia em uma empresa e no outro mês quer ser o gerente do negócio! Não tem muita paciência para seguir alguns critérios peculiares das empresas. E acaba se desmotivando se as coisas não caminham exatamente como imaginam. Saliento ser muito importante a “ambição sadia” e a vontade de crescer, mas tudo tem seu tempo de amadurecimento para acontecer na carreira profissional.

Claro que nossas empresas precisarão se adaptar a esta realidade desta nova geração revendo algumas metodologias de contratação e perfil de funcionários, mas os jovens também precisarão repensar seu comprometimento, suas atitudes, suas escolhas e o seu tempo.

Quando escolhemos amar o trabalho que fazemos, somos capazes de dominar nosso nível de satisfação, de sentido e de realização pessoal a cada dia. E sempre existe uma opção sobre a forma como fazemos nosso trabalho, mesmo que não exista uma escolha sobre o trabalho em si. Ou seja, sempre é possível executarmos melhor nossas tarefas e trabalharmos com mais prazer.

E nunca se esqueça: o trabalho não só enobrece, mas nos possibilita uma vida melhor, mais digna e mais completa.

Telma Esmerio integra o Grupo de RH da ACI Montenegro/Pareci Novo. É diretora da Acerte Assessoria Empresarial e da Certa desenvolvimento Humano. Formada em Administração de empresas é Pós-graduada em Administração e Estratégia Empresarial, Pós-graduada em Pedagogia Organizacional e autora do livro "Administrando com Magia".