Antes de postar ou comentar, certifique-se de ler nossa Política de Participação no Blog.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

AS TECNOLOGIAS ESTÃO AÍ... MAS É PRECISO BOM SENSO

Pessoas com a faixa etária dos 30 anos em diante chegaram a conhecer uma geração que conseguia viver sem celular e sem internet. Hoje em dia, desde muito cedo, crianças já aprendem a viver dependentes destas tecnologias, o que é muito bom, porém é preciso bom senso ao usá-las.
Da mesma forma que é de bom tom desligar o celular, ou deixa-lo no modo silencioso quando vamos ao cinema, restaurantes, etc, é uma questão de educação fazer o mesmo no ambiente de trabalho. Eu diria que em alguns casos é fundamental se quiser manter seu emprego.
Claro que para tudo nesta vida há exceção. Se você recebeu um celular da empresa ao ser contratado, para se comunicar com seus clientes, superiores, subordinados, enfim, a história é outra, pois ele é neste caso um instrumento de trabalho, mas se você estiver usando o seu celular para uso pessoal (vou usar uma expressão usada pelos adolescentes) “não pega bem”.
Nestes casos é importante verificar os costumes da empresa. Se quando você foi contratado ninguém o orientou quanto a esse “detalhe”, verifique com os colegas. Não precisa perguntar, basta observar. E na dúvida, deixe no modo silencioso.
E em entrevistas de emprego nem se fala nisso. Desligue e se possível ainda retire a bateria, pois alguns aparelhos mesmo desligados se tiverem algum alarme programado tocam e isso, eu nem preciso falar, mas como eu costumo dizer que o óbvio deve ser dito é mau visto pelos avaliadores, muito mau visto... e aí pergunto, melhor perder uma ligação ou uma oportunidade de trabalho?

Por: Janaine Santos Lopes – Facilitadora de Recursos Humanos no Senac Montenegro, Graduanda em Administração pela Universidade de Caxias do Sul.

terça-feira, 24 de abril de 2012

DESCOMPLIQUE...

Às vezes a resposta aos nossos anseios, tanto pessoais quanto profissionais, é muito óbvia, mas por acharmos que não poderia ser tão fácil assim, acabamos complicando demais as coisas, tentando achar uma resposta ou um método ou um projeto mais complicado, enquanto que uma simples ação poderia resolver o problema.
Use sempre o bom senso para saber se uma ação simples pode ser tão eficaz quanto um projeto grandioso. Não existe fórmula certa, nem resposta perfeita, cada caso deve ser analisado levando em consideração suas peculiaridades.
Pense nisso, para tornar o seu dia-a-dia em casa ou no trabalho mais fácil.

Por: Janaine Santos Lopes – Facilitadora de Recursos Humanos no Senac Montenegro, Graduanda em Administração pela Universidade de Caxias do Sul.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

PROFISSIONAIS CRIATIVOS, É ISTO O QUE AS EMPRESAS BUSCAM

Em muitos anúncios de vagas percebe-se que no perfil desejado pela empresa está o termo: criativo. Mas afinal, o que é ser criativo? Como demonstrar criatividade na empresa? Existem várias formas de demonstrar criatividade, e isto varia de empresa para empresa e de profissional para profissional.
Algumas empresas utilizam a famosa “Caixinha de ideias” ou “Caixinha de sugestões”, outras mais avançadas tecnologicamente utilizam um Banco de Ideias virtual, inclusive existem sites gratuitos para gerenciamento deste banco.
Às vezes um profissional tem uma pequena ideia e acaba pensando, “poxa, mas é uma ideia tão simples, acho que não vou falar” e então cala-se. Tempos depois alguém tem a mesma ideia, e apresenta ao grupo que aceita a ideia. O colaborador que inicialmente teve a ideia não ficou com mérito algum, pois no momento oportuno não apresentou sua ideia. Muitas vezes as pessoas subestimam suas próprias ideias, por acharem que são pequenas, mas em geral a resolução de alguns problemas está baseada em pequenas ideias e estas geram pouco ou nenhum custo para a organização.
Se a empresa para a qual você trabalha espera este perfil de profissional e incentiva que os profissionais sejam criativos e participem da Gestão com ideias, nunca deixe de participar, não subestime suas ideias, afinal o máximo que pode acontecer é ela não ser aceita e de qualquer forma se você não apresenta-la, o não você já tem...

Por: Janaine Santos Lopes – Facilitadora de Recursos Humanos no Senac Montenegro, Graduanda em Administração pela Universidade de Caxias do Sul.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

RECONHECIMENTO OU REMUNERAÇÃO???

Quem já não ouviu falar que o funcionário estava insatisfeito por falta de reconhecimento? E da mesma forma o empregador responder que ele remunera muito bem? Mas afinal, o que realmente é importante? OS DOIS.
Cada pessoa tem o seu perfil e valoriza mais um ou outro item. Cabe a empresa verificar em qual perfil o colaborador mais se enquadra e investir mais nesse colaborador.
Você pode estar se perguntando, mas como posso Reconhecer o colaborador? Simples, da mesma forma que quando este mesmo colaborador faz algo errado você o chama para repreendê-lo, chame-o também para elogiá-lo quando ele tiver um desempenho satisfatório. Algumas empresas, principalmente as que trabalham com metas, premiam os funcionários com brindes, que vão desde cestas básicas até eletrodomésticos. Se a sua empresa não dispõe de verba suficiente para isto, não se preocupe, você pode fazer um Quadro “funcionário do mês” e deixar exposto em local de fácil acesso a todos. Até mesmo um simples email ou elogio em reuniões onde estejam participando também os colegas fazem a diferença.

Por: Janaine Santos Lopes – Facilitadora de Recursos Humanos no Senac Montenegro, Graduanda em Administração pela Universidade de Caxias do Sul.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Trabalho em equipe, fundamental para organizações de sucesso!

Muito se têm falado em trabalho em equipe, mas como é difícil hoje em dia trabalhar com pessoas. É uma série de fatores que influenciam esse trabalho em equipe. Em geral, as empresas trabalham em grupos, pois não podem ser considerados uma equipe.
Uma equipe é formada por pessoas que mesmo com perfis diferentes, conseguem se respeitar, administrando bem essas diferenças, em prol de um objetivo comum: o resultado positivo da empresa. O que mais influencia o bom (ou mau) andamento desta equipe é a liderança, que exerce papel fundamental nas organizações. É ela quem deve selecionar os componentes da equipe, alocando os colaboradores de acordo com seu perfil na função que melhor se enquadre. Deve motivar as pessoas, deve saber lidar com os conflitos que certamente ocorrerão, pois é absolutamente normal e na maioria das vezes até saudável que ocorram (claro que tudo dependerá da forma como se trabalhar este conflito).
Algumas organizações denominam suas equipes de times. E por que será? Fica para pensar... Ninguém ganha um jogo sozinho e deve ser esta a analogia destas empresas...

Por: Janaine Santos Lopes – Facilitadora de Recursos Humanos no Senac Montenegro, Graduanda em Administração pela Universidade de Caxias do Sul.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Cachorro fazendo marketing pessoal



Este vídeo foi apresentado aos estudantes nas ações do Grupo de RH nas escolas.
Indicado por: Telma Esmério.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA COMUNICAÇÃO

Com o aumento do uso das tecnologias, é bastante comum que a comunicação realizada através das redes sociais seja realizada de maneira mais informal, com abreviaturas e até mesmo algumas gírias.
O que cabe aqui lembrar é que a maneira que nos comunicamos com os nossos amigos não pode ser a mesma que nos comunicamos com os nossos clientes, fornecedores, colegas de trabalho e muito menos quando estamos nos candidatando a uma vaga de trabalho.
Usar uma linguagem adequada ao ambiente no qual pretendemos trabalhar quer dizer falar da mesma forma como as outras pessoas costumam se comunicar, acompanhando a cultura da empresa.
Em uma entrevista de emprego além da comunicação verbal também é analisada a comunicação não verbal, que consiste nos gestos, maneira de olhar, forma como nos sentamos, nossa postura, enfim, tudo aquilo que não está escrito, mas que é importante na avaliação do nosso comportamento.

Por: Janaine Santos Lopes – Facilitadora de Recursos Humanos no Senac Montenegro, Graduanda em Administração pela Universidade de Caxias do Sul.


quinta-feira, 12 de abril de 2012

Liderança pelo exemplo



As crianças fazem o que você faz. Seja um bom exemplo. Cultive valores positivos.

juventudenova.com
Indicado por: Telma Esmério

terça-feira, 10 de abril de 2012

Dicas para uma entrevista de trabalho – perguntas freqüentes

Fale sobre você
Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.

Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como “ganhar bem” ou “aposentar-se” são totalmente proibidas.

O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu “trabalho de casa” e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.

Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.

O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.

Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Um “não” a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.

Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.
Esta é sempre uma das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba “vender” o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.

O que você faz no seu tempo livre?
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.

Quais são as suas maiores qualidades?
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: pró-atividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.

E pontos negativos/defeitos?
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um “defeito”. Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.

Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional?
Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa.

Quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação?
Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as mais recentes e que sejam mais adequadas aos seus objetivos profissionais.

Vamos falar sobre salário. Em quanto você está pensando?
Corra! Este é um truque feito nas entrevistas. Mesmo que você saiba a faixa salarial do emprego ao qual está se candidatando, responder esta pergunta antes do entrevistador é o mesmo que mostrar as suas cartas. Você quer receber o máximo possível, e a empresa quer te pagar o mínimo que você aceita receber. Antes de chegar à entrevista, descubra quanto uma pessoa com sua experiência está recebendo, em média, por um emprego como este. Você pode querer responder “Bem, é algo no qual tenho pensado bastante e creio que alguém com a minha experiência deve receber algo entre X e Y” ou então “No momento, estou mais interessado em saber o quanto este emprego poderá adicionar à minha carreira”. Pelo menos, esta última resposta pode fazer você ganhar um pouco de tempo. Mas se você tiver um valor específico em mente, diga-o. Em geral, pessoas bem informadas erram por pouco.

Você tem algo para me perguntar?
Esta também é uma das perguntas mais feitas em entrevistas. Ela está diretamente relacionada à pesquisa realizada por você antes de chegar à entrevista e te dá a chance de mostrar o quão preparado você está. Você provavelmente gostaria de perguntar sobre os benefícios oferecidos, se eles ainda não foram citados. Uma boa pergunta genérica é “Quando posso começar a trabalhar, se eu for contratado, é claro”. Também pode perguntar no que vai trabalhar e como isto afetará o restante da empresa. Sempre tenha questões prontas, pois errar aqui é uma ótima maneira de terminar a entrevista de forma lamentável.

Por Telma Esmério

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Dicas para um currículo moderno

- Deve ser simples e objetivo;
- Deve ter no máximo duas páginas;
- Apresentar as realizações profissionais que teve durante a carreira;
- Montar o currículo no computador. Imprimi-lo em folha branca, tinta preta, usar apenas um tipo de letra (Times ou Arial);
- Incluir apenas as informações vitais, como idade, telefone e e-mail;
- Não escrever números de documentos;
- Indicar a função ou cargo desejado;
- Apontar as qualificações (habilidades e realizações profissionais, conhecimento de línguas e informática) de forma direta;
- Ser conciso na colocação de sua experiência profissional;
- Informar a formação correta (nível técnico, graduação e/ou pós-graduação);
- Citar cursos, seminários e congressos apenas se tiverem importância em sua área profissional;
- Incluir uma foto atualizada (pode ser digitalizada).
Por Telma Esmério

quarta-feira, 4 de abril de 2012

PEQUENOS GRANDES DETALHES QUE FAZEM A DIFERENÇA

Nos tempos atuais, a primeira impressão é a que fica. Somente temos que ter um cuidado de não julgar as pessoas pela sua aparência, mas sim pela sua essência. Às vezes o fato de uma pessoa não estar vestindo uma roupa da moda, ou não ser tão bonita, não quer dizer que ela não seja um excelente profissional, ou um excelente colega. Na empresa, existem alguns assuntos que devem ser evitados, por exemplo, se você sabe de algum assunto sigiloso, não deve ficar comentando sobre o mesmo, ou ainda, se você ficou sabendo de algum assunto particular de seus superiores, ou mesmo colegas, evite ficar comentando, pois isso transforma-se em fofoca. Tudo tem a sua hora. Somente com o bom senso você saberá qual é a hora ideal. Bom senso é uma capacidade que adquirimos ao longo do tempo, através de nossos erros e acertos. Se você acha que não está sendo reconhecido e valorizado no atual trabalho, talvez seja a hora de procurar outro, claro que analisando bem a situação. Cada caso é um caso e não existe regra para isso. Às vezes, são pequenas atitudes que podem impulsionar a sua vida profissional e garantir o sucesso de sua carreira. Por: Janaine Santos Lopes – Facilitadora de Recursos Humanos no Senac Montenegro, Graduanda em Administração pela Universidade de Caxias do Sul.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Seja você mesmo!

Quando a gente ouve esta expressão – Seja Você mesmo! – não quer dizer que você mulher pode ir para a empresa com seu short ou sua mini saia, nem você homem com aquela regata suuuper cavada ou de chinelos (exceto é claro se a empresa te permitir isto). Mas quer dizer para você ser você mesmo no quesito comportamento.
Neste sentido, o que queremos dizer com esta expressão é que você não fique “fazendo tipo” e nem puxando o saco de ninguém. O que se espera de um profissional é que ele não seja alguém com uma máscara durante o horário de trabalho, mas sim que aja naturalmente.
Se a sua empresa costuma fazer festas de confraternização e você não gosta, ou seu marido/esposa é contra e você não pode ou não quer ir, não vá. É muito melhor não ir do que ir e ficar com a cara amarrada o tempo todo. Não precisa dizer o real motivo se isto for constrangedor para você, mas diga que você já tinha outro compromisso, para não desfavorecer a sua imagem, parecendo que você é uma pessoa anti-social.
Acima de tudo, seja o melhor profissional que você pode ser durante o horário de trabalho, para que estas situações fora do horário de trabalho não interfiram na sua imagem e reputação.

Por: Janaine Santos Lopes – Facilitadora de Recursos Humanos no Senac Montenegro, Graduanda em Administração pela Universidade de Caxias do Sul.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

O AMBIENTE DE TRABALHO

Se pararmos para pensar, o ambiente de trabalho é um local que passamos tanto tempo quanto passamos em casa. Por este motivo é importante que este local seja um local agradável. Você pode contribuir para isso, mas, de que forma???
Bom, em primeiro lugar, todas as empresas possuem regras. Algumas são formalizadas, que são mais fáceis de descobrir quando se inicia a trabalhar na empresa, porém existem as regras informais, que são um pouco mais difíceis de descobrir, mas não impossíveis. Basta que você observe a cultura da empresa e porque não, em conversas com os novos colegas, ir perguntando sutilmente sobre o assunto.
Evite fofocas e formar “grupinhos”. É muito mal visto na empresa aquele colaborador que mal foi contratado e já está fazendo intrigas ou participando de “panelinhas”.
Sempre que algum colega ou mesmo superior merecer, elogie. Mas lembre-se, somente quando a pessoa realmente merecer, pois elogiar por elogiar vai parecer que você é um puxa-saco.
Faça com que as pessoas tenham gosto de estar no ambiente de trabalho. Música ambiente, chimarrão ou mesmo flores podem ser uma boa pedida para tornar o ambiente mais agradável, mas cuidado, lembre-se de pesquisar se isto pode fazer parte do dia-a-dia da empresa, sem chegar com esta novidade de repente.

Por: Janaine Santos Lopes – Facilitadora de Recursos Humanos no Senac Montenegro, Graduanda em Administração pela Universidade de Caxias do Sul.